Dominar Kaizen e o Lean Management para a excelência operacional

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Dominar Kaizen e o Lean Management para a excelência operacional

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Definição de Kaizen: uma filosofia de melhoria contínua

O conceito “Kaizen”, intrinsecamente ligado à ética de trabalho e à cultura de gestão japonesa, tornou-se um pilar da estratégia operacional global desde que se popularizou através do livro “Kaizen: The Key to Japan’s Competitive Success” em 1986. Kaizen, cujo significado é “melhoria contínua” em japonês, baseia-se na ideia de que grandes resultados podem ser alcançados através de pequenas mudanças incrementais. Esta é uma prática a longo prazo cuidadosamente integrada na cultura da empresa.

Um dos exemplos do impacto da adoção da metodologia Kaizen no sucesso de uma empresa é ilustrado pela ascensão da Toyota, que ultrapassou a General Motors tornando-se assim o maior fabricante de automóveis do mundo. Esta filosofia de melhoria contínua tem sido um fator chave no reconhecimento internacional da Toyota, provando que pequenas e constantes melhorias podem resultar numa qualidade e eficiência operacional superiores.

A metodologia Kaizen distingue-se pela sua abordagem de mudanças graduais e contínuas, o que contrasta com os métodos ocidentais que frequentemente favorecem inovações maiores e mudanças tecnológicas radicais. Esta metodologia trata-se não só de uma estratégia centrada no cliente e no local de trabalho (Gemba), mas também representa uma filosofia aplicada por todos os colaboradores, que apela à reflexão diária sobre as formas de otimizar as práticas de trabalho e a eficiência.  Esta abordagem permite uma evolução progressiva, alinhando-se com uma abordagem de qualidade e gestão da mudança de baixo risco, o que a torna particularmente adequada para ambientes onde a continuidade e a estabilidade são essenciais.

O termo “kaizen” é reconhecido no dicionário Oxford como uma palavra inglesa, o que demonstra a sua integração e perceção de valor acrescentado para além das fronteiras japonesas. A adoção da filosofia Kaizen em todo o mundo, demonstra que os princípios de gestão japoneses para além de eficazes, são universalmente aplicáveis, o que é corroborado pela projeção internacional do Kaizen Institute.

De seguida, apresentamos as origens históricas do Kaizen após a Segunda Guerra Mundial, para melhor compreender como esta filosofia evoluiu e foi integrada nas práticas de gestão contemporâneas.

Origens históricas do Kaizen após a guerra mundial

A origem do Kaizen remonta ao Japão no pós-guerra. Devastado economicamente e industrialmente, o país tinha a necessidade imperativa de reconstruir e reformar as suas indústrias. Nesta era de renovação, o Japão procurou formas de reinventar os seus processos de produção e gestão. Inspirado em parte pelas práticas de qualidade e eficiência observadas nos Estados Unidos, particularmente através da influência de especialistas como W. Edwards Deming, o Kaizen foi adaptado para atender às especificidades e à ética de trabalho japonesas.

O Kaizen tornou-se assim um elemento central na estratégia de recuperação do Japão, permitindo uma melhoria constante dos processos e um desenvolvimento contínuo dos colaboradores. Esta abordagem promoveu uma cultura de melhoria contínua que gerou melhorias significativas na qualidade e competitividade das empresas japonesas. Este espírito de melhoria contínua permitiu ao Japão posicionar-se rapidamente como uma potência económica mundial e estabeleceu as bases do que se tornaria o Milagre Económico Japonês.

Esta abordagem de melhoria gradual, contrária às mudanças drásticas, provou que a soma de pequenas melhorias pode conduzir a grandes avanços. Desta forma o Kaizen constitui um legado do passado que continua a inspirar o presente e a moldar o futuro das organizações em todo o mundo.

Ao compreendermos como o Kaizen emergiu das cinzas da guerra para se tornar uma filosofia global, teremos uma melhor perceção da essência da sua abordagem gradual à mudança, que será analisada no tópico seguinte.

Conceito Kaizen: Mudança passo a passo

A metodologia Kaizen, enquanto prática, é definida pela acumulação de pequenas mudanças aplicadas de forma constante e metódica. Trata-se de uma evolução progressiva, mas persistente, onde cada pequena melhoria faz parte de uma cadeia de ajustes sucessivos, levando a uma transformação significativa a longo prazo. Esta filosofia estimula os membros da organização a observar atentamente e de forma diária, os seus métodos de trabalho e a procurar oportunidades de melhoria, mesmo que reduzidas.

É uma abordagem inclusiva que valoriza cada contribuição individual, reconhecendo que até a menor sugestão pode ser a fonte de uma vantagem competitiva duradoura.

Nesta ótica, o Kaizen não se limita apenas à produção ou à eficiência operacional; abrange todos os aspetos da empresa, incluindo a gestão, os serviços e o suporte. Cada processo poderá ser sempre alvo de melhoria e cada colaborador é visto como um potencial agente dessa melhoria. Ao recorrer a este tipo de abordagem o Kaizen estabelece uma cultura onde a excelência é a norma, sendo procurada no mínimo detalhe e em todos os níveis da organização.

Esta abordagem gradual e inclusiva da melhoria continuará a ser a base sobre a qual são construídos os pilares da melhoria, ou seja, os princípios fundamentais que apoiam e materializam o método Kaizen no ambiente empresarial atual.

Fundamentos Kaizen: Os pilares da melhoria

Os fundamentos Kaizen assentam em princípios chave que orientam as organizações para uma melhoria contínua e sistemática. Entre estes princípios, encontramos a necessidade de criar valor acrescentado para o cliente e de otimizar a eficiência dos fluxos de trabalho. A abordagem Kaizen também enfatiza a importância de estar presente no terreno (Gemba), de capacitar os colaboradores e de adotar uma abordagem científica e transparente em todos os processos.

As ferramentas de melhoria contínua do Kaizen, tais como o sistema 5S (Seiri – triar; Seiton – organizar; Seiso – limpar; Seiketsu – normalizar; Shitsuke – sustentar), a gestão visual, a normalização e o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act), são essenciais para suportar estes princípios e superar os desafios relacionados com a mudança.

A resistência à mudança é, frequentemente, o maior obstáculo que as empresas enfrentam ao implementar a metodologia Kaizen. No entanto, superar esta resistência revela-se crucial para a adesão aos princípios Kaizen e para a eliminação dos “7 Mudas” que representam desperdícios que impedem a eficiência, tais como: o excesso de produção, pessoas em espera ou material em espera, movimentos e transporte de material desnecessários, sobreprocessamento, bem como erros e defeitos.

A aplicação destes princípios fundamentais prepara o terreno para uma gestão moderna inspirada pelo Kaizen, o que será explorado de seguida, revelando como o espírito de melhoria contínua pode transformar a liderança e a cultura organizacional.

A gestão Kaizen na liderança moderna

A adoção do Kaizen nos modelos de liderança modernos, exige uma revisão das práticas de gestão tradicionais, colocando a melhoria contínua no centro da estratégia da liderança. Isto implica uma abertura à aprendizagem e a evolução constante, onde os líderes devem não só liderar pelo exemplo, mas também incentivar e facilitar o envolvimento ativo de cada colaborador no processo de melhoria. Um líder Kaizen é aquele que dilui as barreiras hierárquicas para estimular uma comunicação transparente, reconhecendo que as ideias e o conhecimento podem vir de qualquer nível da organização.

Neste contexto, a liderança caracteriza-se por uma abordagem participativa, onde o feedback e as ideias dos colaboradores são valorizados. Isto requer transparência na tomada de decisões e a partilha de conhecimentos e responsabilidades. Além disso, os líderes devem ser facilitadores da mudança, capazes de identificar e resolver a resistência à mudança, muitas vezes através da educação e formação Kaizen.

Este modelo de liderança gera uma cultura organizacional onde o valor é criado não só pela conformidade com as normas, mas também pelo compromisso contínuo em melhorá-las.  Desta forma destaca-se o papel essencial da liderança no enquadramento e implementação dos princípios Kaizen na empresa.

Ao integrar os princípios Kaizen na liderança, as empresas conseguem estabelecer uma ligação natural com as metodologias de Lean Management, formando-se assim um duo poderoso para alcançar a excelência operacional.

O método Kaizen e o Lean Management: Um duo para a excelência

O método Kaizen, centrado na melhoria contínua e na inovação incremental, associa-se harmoniosamente com os princípios do Lean Management para formar um duo poderoso na procura da excelência operacional. O Lean Management, com o seu foco na maximização do valor para o cliente e na eliminação do desperdício, encontra no Kaizen um parceiro complementar, focado nas melhorias progressivas e constantes a todos os níveis de uma organização.

A gestão no contexto do Kaizen divide-se em duas funções essenciais: sustentar e melhorar. Sustentar refere-se às ações destinadas a preservar as normas atuais através da formação e disciplina, garantindo que os procedimentos operacionais normalizados são seguidos rigorosamente. A melhoria, por sua vez, foca-se no aperfeiçoamento destas normas, onde a inovação não é vista como uma alteração dispendiosa, mas como uma série de melhorias progressivas e lógicas que são fruto de uma comunicação eficaz.

Esta dualidade reflete a perceção japonesa das funções de trabalho onde cada nível, dos operadores à gestão de topo, está envolvido num fluxo contínuo de melhoria e de “manutenção” (atividades destinadas a manter e a preservar as normas tecnológicas, normas de gestão e normas operacionais atuais).

Melhoria repartida em Inovação e Kaizen.

A integração do Kaizen no Lean Management manifesta-se pela adoção destes princípios de melhoria contínua no contexto mais amplo de uma estratégia Lean, unificando a visão de excelência operacional com a cultura de melhoria em toda a empresa.

Como o Kaizen reforça os princípios Lean

O Kaizen, com o seu compromisso com a melhoria contínua e o envolvimento de todos os colaboradores, reforça significativamente os princípios do Lean Management. Esta filosofia introduz no Lean uma dinâmica de melhoria constante que é essencial para a sustentabilidade dos seus benefícios. Através das pequenas inovações estimuladas pelo Kaizen, os processos Lean tornam-se não só mais eficientes, como também mais reativos às mudanças e oportunidades de melhoria.

A complementaridade do Kaizen com o Lean manifesta-se na eliminação de desperdícios e na otimização dos fluxos de valor. O Kaizen aprofunda a aplicação dos princípios Lean ao garantir que cada etapa do processo é escrutinada para ganhos de eficiência, mesmo que mínimos. Isto cria um ambiente onde a normalização dos processos Lean é constantemente reavaliada e melhorada, ao invés de simplesmente mantida.

A adoção do Kaizen nas práticas Lean leva a uma cultura onde a melhoria não é um projeto com um início e um fim, mas um elemento fundamental do trabalho diário. Esta cultura é precisamente o que permite com que os princípios Lean se enraízem profundamente nas organizações.

Neste contexto, o próximo passo na consolidação desta cultura de melhoria contínua reside na utilização eficaz dos ciclos PDCA/SDCA, que servem como ferramentas de aperfeiçoamento no âmbito da metodologia Kaizen.

Os ciclos PDCA/SDCA: A ferramenta de melhoria do Kaizen

Os ciclos PDCA (Plan, Do, Check, Act) e SDCA (Standardize, Do, Check, Act) estão na base da metodologia Kaizen, servindo como motores para o aperfeiçoamento contínuo dos processos e para a manutenção das normas. O PDCA, muitas vezes designado como Roda de Deming, é um modelo iterativo de gestão da qualidade que promove uma melhoria contínua através de uma sequência lógica de passos: planear a melhoria, implementá-la, verificar os resultados e atuar em conformidade para perpetuar a mudança.

Ciclo PDCA - Planear, Fazer, Verificar, Agir (Plan, Do, Check, Act)

O ciclo começa com o planeamento, onde são definidos objetivos claros e se elaboram os planos de ação. A fase de realização testa estes planos. Segue-se a verificação, onde os resultados das ações são avaliados para assegurar que correspondem às expetativas e estão no caminho certo para alcançar bons resultados. Finalmente, a etapa de ação permite normalizar os sucessos e integrar as melhorias como prática regular.

Já o ciclo SDCA enfatiza a importância da normalização como elemento precursor do ciclo de melhoria PDCA. Neste caso a perspetiva é a de que antes de procurar melhorar um processo, é essencial garantir que os procedimentos atuais se encontram estáveis e normalizados. Só depois de estabelecer estas normas é que a organização pode eficazmente passar à melhoria contínua através do ciclo PDCA.

Ciclo SDCA - Normalizar, Fazer, Verificar, Agir (Standardize, Do, Check, Act)

Assim, o ciclo SDCA normaliza e estabiliza os processos atuais, enquanto o ciclo PDCA os melhora. O SDCA refere-se ao sustentar das normas e o PDCA à melhoria; estes elementos constituem as duas principais responsabilidades da gestão.

Estes ciclos não são apenas ferramentas para a melhoria, mas também uma representação do compromisso do Kaizen com uma cultura de excelência operacional constante, onde a inovação é contínua e o status quo é sempre questionado.

Ao seguir a Roda de Deming, as empresas adotam uma abordagem sistemática para o progresso contínuo, uma abordagem que será analisada abaixo na discussão de como a mesma orienta e suporta a melhoria contínua nas organizações.

Seguir a Roda de Deming para o progresso contínuo

A Roda de Deming, também conhecida como ciclo PDCA, é uma ferramenta fundamental na prática da metodologia Kaizen, facilitando o progresso contínuo através de ciclos de melhoria repetitivos e estruturados. Ao começar com o planeamento (Plan), as organizações definem objetivos e preparam planos de ação. A implementação (Do) envolve a execução desses planos, seguida de uma verificação (Check) para examinar os resultados. A última fase – atuar e agir (Act) – consiste em fazer os ajustes necessários e normalizar as novas boas práticas para consolidar o progresso. Este ciclo dinâmico impulsiona uma cultura de melhoria constante, onde a aprendizagem e a adaptação são contínuas.

Ao focar neste processo cíclico, as empresas garantem que a melhoria é sustentável e que, com o tempo, se adapta às mudanças de condições ou objetivos. Em suma, esta abordagem permite alcançar objetivos a curto prazo e estabelecer as bases para melhorias a longo prazo.

A aplicação rigorosa da Roda de Deming permite medir e comparar continuamente os processos face aos seus resultados, um passo chave que será examinado mais detalhadamente de seguida, dada a importância da avaliação do sucesso do método Kaizen em qualquer organização.

Processo vs. Resultado: Medir o sucesso no método Kaizen

O método Kaizen privilegia a orientação para os processos em detrimento dos resultados, uma perspetiva que se distingue da abordagem ocidental tradicionalmente focada nos resultados. Esta filosofia sustenta que os resultados são apenas o reflexo da qualidade dos processos subjacentes. Nesta ótica, uma falha nos resultados é interpretada como indicação de um processo defeituoso, necessitando de identificação e de correção.

A implementação de estratégias Kaizen, tais como os ciclos PDCA e SDCA, bem como práticas como a gestão da qualidade total (TQM – Total Quality Management), o Just-in-Time (JIT) e a manutenção produtiva total (TPM – Total Productive Maintenance), dependem fortemente desta orientação para os processos. O fracasso das estratégias Kaizen é frequentemente atribuído à negligência dos processos e ao foco exclusivo nos resultados.

Medir o sucesso ao seguir uma metodologia Kaizen significa avaliar a eficácia dos processos e a sua melhoria contínua. Desta forma, o sucesso é definido pela capacidade de manter e melhorar as normas de forma consistente e implica uma responsabilidade direta da direção em conduzir estas melhorias.

Ao reconhecer a importância da qualidade dos processos, estabelece-se uma base sólida para a implementação dos princípios Kaizen, o que é essencial para alcançar uma qualidade superior em todos os aspetos da empresa.

A qualidade acima de tudo: Implementar os princípios Kaizen

Na implementação dos princípios Kaizen, a qualidade é primordial e deve ser sempre a prioridade máxima. O denominado QCD (Quality, Cost, Delivery) coloca a qualidade no topo da escala, ao apoiar a ideia de que sem qualidade, nem um custo vantajoso nem a rapidez da entrega podem garantir uma vantagem competitiva sustentável. A orientação para a qualidade exige um compromisso firme por parte da direção, reconhecendo que comprometer a qualidade para cumprir prazos ou reduzir custos pode prejudicar a viabilidade da empresa a longo prazo.

Adotar uma abordagem em que a qualidade chega em primeiro lugar significa que a gestão de topo deve resistir à tentação de escolher “atalhos”. Isto implica manter um nível elevado de normas em todos os processos e garantir que cada melhoria introduzida acrescenta valor e que não impacta a qualidade do produto ou serviço proposto ao cliente. Na prática, isto significa que é importante integrar a qualidade em cada etapa da melhoria contínua, uma abordagem que não se limita a responder às expetativas, mas sim a superá-las.

Colocar a qualidade no cerne de cada decisão faz dos princípios Kaizen um vetor de excelência que influencia não apenas os processos internos, mas também a perceção e a satisfação do cliente.

Colocar a qualidade em primeiro lugar na estratégia de melhoria

A estratégia de melhoria Kaizen coloca a qualidade no topo das suas prioridades, afirmando que um produto ou serviço de qualidade é o alicerce de uma competitividade sustentável no mercado. Nesta abordagem, cada etapa do processo de melhoria é escrutinada para garantir que contribui para elevar o nível de qualidade. Isto exige uma monitorização constante e um compromisso da direção em não sacrificar a qualidade por ganhos a curto prazo, como a redução de custos ou a aceleração dos prazos de entrega.

Assim, a qualidade é vista não como um custo, mas como um investimento estratégico, onde as despesas iniciais em melhorias de qualidade se traduzem em benefícios a longo prazo, como a fidelização de clientes e a redução dos custos de não conformidade.

O compromisso com a qualidade, impulsionado pelos princípios Kaizen, é uma abordagem que exige falar com dados, pois as medidas objetivas permitem traçar o caminho da melhoria contínua.

Falar com dados: A importância de medir na metodologia Kaizen

“Falar com dados” significa que as decisões são tomadas com base em informações quantificáveis e verificáveis, ao invés de suposições ou intuições.

Ao medir, conseguimos fornecer uma linguagem comum para todas as partes interessadas, facilitando a comunicação e a compreensão do desempenho em todos os níveis da organização. Falar com dados, também permite estabelecer objetivos claros e celebrar vitórias quando os indicadores chave de desempenho mostram melhorias. Em última análise, ao trabalhar com dados e ao medi-los de forma frequente, podemos ajudar a transformar pequenas vitórias em grandes sucessos, enraizando a cultura de melhoria contínua no ADN da empresa.

Para concluir, a metodologia Kaizen, com a sua ênfase na qualidade, na melhoria contínua e na utilização de dados para orientar as decisões, oferece um estrutura eficaz para a excelência operacional.

Ainda tem dúvidas sobre a integração do Kaizen com o Lean Management?

O que é a Roda de Deming?

A Roda de Deming, também conhecida como ciclo PDCA, é um modelo iterativo de gestão e melhoria contínua que inclui quatro fases: Planear, Fazer, Verificar, Agir (Plan, Do, Check, Act). Este ciclo é utilizado para estabelecer um processo de qualidade nas organizações, promovendo uma melhoria contínua dos produtos, serviços e processos.

Quais são os Fundamentos Kaizen?

Os fundamentos Kaizen são os princípios básicos que sustentam esta filosofia de melhoria contínua. Incluem a melhoria contínua de todos os processos, o envolvimento de todos os colaboradores, a melhoria focada no cliente, a adoção de pequenas mudanças em substituição de grandes alterações e a normalização de processos bem-sucedidos. Estes princípios visam criar uma cultura de eficiência e de excelência operacional.

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